A agenda das associações focou em discutir melhorias necessárias e estabelecer parcerias com novos setores da economia e stakeholders

A Associação Brasileira da Indústria de Retardantes de Chama (ABICHAMA) recebeu a visita da International Bromine Council (BSEF) no Brasil, representada por Michael Hack, secretário geral da entidade, no início deste ano; além de Joel Tenney, diretor de Advocacy da ICL, empresa membro da ABICHAMA, que também esteve no país no final de 2023. A agenda das associações focou no encontro com entidades parceiras e na discussão de melhorias necessárias acerca do setor de Segurança Contra Incêndio (SCI) e, também, em estabelecer alianças com novos setores da economia e stakeholders.

Os compromissos dos executivos incluíram a reunião com o Professor Luiz Fernando Martha, Vice-Reitor da área de Infraestrutura e Serviços do Departamento de Engenharia Civil (PUC – RIO); encontro com Anderson Jorge de Souza Filho e Roberto Barbieri, da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) e do Fórum Nacional de Segurança contra Incêndios (Fonaci); e reunião com Rogério Lin, diretor da Associação Brasileira de Proteção Passiva (ABPP) e superintendente da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT/CB-024.

Para a ABICHAMA, a BSEF é a voz da indústria internacional, pois acreditam na inovação e investem fortemente em pesquisa e desenvolvimento para o setor de SCI. A visita do Conselho reforça o objetivo da associação em estabelecer e ampliar parcerias sólidas com o Congresso, órgãos governamentais, entidades, diferentes setores da economia e a sociedade civil, a fim de fomentar a conscientização sobre a importância da SCI. O papel da ABICHAMA é expandir cada vez mais a mensagem sobre padrões de inflamabilidade para a proteção de todos contra incêndios.

Para Michael Hack, essa integração entre as organizações é essencial para a manutenção do setor. “Nos conectar com outras entidades no Brasil, e no mundo, que lutam pelo mesmo propósito é de suma importância. Queremos nos aproximar de outros setores da indústria, como o de eletroeletrônicos e automotivo, por exemplo, para expandir as mensagens de segurança contra incêndio. Nosso intuito é compartilhar conhecimento sobre retardantes de chama bromados e unir esforços para que a proteção das pessoas e bens seja de grande prioridade tanto na agenda dos governantes quanto das instituições”, completa.